segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Feira do Livro 2009

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O cenário...
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A inauguração...
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A sessão com o escritor Richard Zimler (23/11)
Alunos do secundário
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A dramatização de O que queres ser, Bruno? (25/11)
Pelos alunos do 9ºA, para os meninos do pré-escolar
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Sessão com a escritora Luísa Fortes da Cunha (27/11)
Alunos do 5ºAno
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Sessão com a escritora Madalena Santos (27/11)
Alunos dos 8º e 9º Anos
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Nota
Faltam ainda as imagens das sessões com os escritores Carlos Campos (1ºCiclo) e Ana Saldanha (6º e 7ºAnos), que conto ainda publicar.
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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Feira do Livro (23 a 27 de Novembro)

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A Feira do Livro do Colégio Luso-Francês terá início no dia 23 de Novembro, segunda-feira, com uma sessão inaugural que contará com a presença de toda a comunidade educativa. Será uma cerimónia recheada de surpresas e de diferentes manifestações artísticas. Na Feira estarão representadas as editoras Leya (Caminho, Dom Quixote, Novagaia, Gailivro, Asa, Texto Editores...), Porto Editora, Cosmorama, Trinta por uma linha, Bertrand e, ainda, a Livraria Britânica.
Durante a semana, o Colégio receberá escritores e ilustradores em todos os Ciclos:
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Pré-escolar: dramatização da obra O que queres ser, Bruno?
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1ºCiclo - escritor e ilustrador Carlos Campos
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2ºCiclo (5ºano) -escritora Luísa Fortes da Cunha
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2º Ciclo (6ºAno) e 3ºCiclo (7ºAno) - escritora Ana Saldanha
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3ºCiclo (8º e 9º Anos) -escritora Madalena Santos
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Secundário - escritor Richard Zimler
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Ler - Novembro

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Richard Zimler
«Só os maus livros têm nacionalidade»
No seu novo romance, Os Anagramas de Varsóvia, o escritor que nasceu em Nova Iorque mas vive em Portugal há mais de duas décadas, volta ao tema do Holocausto, tendo como pano de fundo a sua própria identidade.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Inéditos de Fernando Pessoa

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Um artigo interessante, dedicado a Fernando Pessoa. Publicado na revista Ler e sugerido pela Drª Isabel Moreno. Aqui. Vale mesmo a pena!...

Filme do mês - Novembro

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O Delator, de Steven Soderbergh
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A crítica de cinema assinala a interpretação de Matt Damon como merecedora de um óscar. Não me atrevo a fazer considerações dessa natureza, mas apenas a deixar o meu ”olhar” sobre o filme. A personagem Mark Withacre, quadro superior de uma empresa de produtos alimentares, cresce e evolui aos olhos do espectador. Homem aparentemente honesto, preocupado em denunciar um crime empresarial, urdido por esquemas pouco escrupulosos sobre preços de mercado, Mark Withacre veste progressivamente a pele de um ambicioso incontrolável que a todos (incluindo o FBI!) engana, num jogo desconcertante de mentiras/verdades.
O filme oferece muito mais matéria que do que o simples rótulo de “típico thriller político-económico” quer anunciar. É uma amostragem do comportamento humano na figura de um homem que, numa clara ambição de poder e riqueza, vai revelando a identidade de um mitómano, em cuja mente verdade e mentira não se distinguem, em cuja mente ecoa uma voz que raras vezes é coincidente com a voz que os outros ouvem.
Contrariamente aos comentários correntes, aconselho O Delator. Aqueles que se interessam por psicologia, pela análise do comportamento humano, encontrarão, no desempenho de Matt Damon, um manancial de situações, de manifestações comportamentais que poderão ilustrar, por exemplo, os distúrbios próprios de um doente bipolar.
Ficamos à espera dos vossos comentários.
Auxília Ramos

Musicografias

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Dizem as gentes que "filho de peixe sabe nadar". Não sei se podemos extrapolar para "sobrinho de cantor sabe cantar", ou até "sobrinho de lutador sabe sonhar". Talvez a genética explique alguma coisa, mas, não sendo um cientista (no restritivo sentido experimentalista), acredito que a alma não se herda, nem é, sequer, estanque. Só assim, para mim, podemos pensar num sobrinho do Zeca Afonso, a cantar em Português, mas com alma Moçambicana. João Afonso saiu de Moçambique com 13 anos, em 1978, e consegue uma simbiose lindíssima da paisagem africana com a paisagem portuguesa. "Buganvília", o tema que proponho este mês, é de um álbum de 1997, chamado "Missangas". Lembro que quando me foi mostrado o achei muito bonito, porque na caixa do CD trazia espalhadas algumas missangas, que faziam um som a recordar o das maracas ao mexer. Talvez por causa destes dias de Verão de S. Martinho antecipados, este mês me tenha apetecido ouvir a buganvília "entre o acender da lua / e o encanto da manhã", e lembrar-me dos dias grandes do Verão.
Joaquim Silva
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