Dia da Poesia – Cadavre
Exquis
Na mais ínfima das coisas a poesia acontece.
O desconhecido dá lugar à verdade,
A verdade é luz para os olhos.
Reflexão, cumplicidade,
Verdade confessada,
Desilusão de ti.
Expectativa defraudada,
Mas não a única coisa defraudada em ti.
Tudo em ti era doutra maneira.
Contraditório, porém sossegado,
Como sossego da noite estrelada.
Sinto-me sozinho no meio da estrada.
O vazio cresce e a tristeza invade
Meu ser, até que
Tudo floresce e a alma se rende
Por algo mais.
Creio não ser demais,
Talvez indispensável!
Temos de acordar, temos de viver,
Temos de sonhar, temos de crescer.
É tempo de olhar à nossa volta.
É tempo de voar.
E, assim,
Dizer
É a Hora!
O desconhecido dá lugar à verdade,
A verdade é luz para os olhos.
Reflexão, cumplicidade,
Verdade confessada,
Desilusão de ti.
Expectativa defraudada,
Mas não a única coisa defraudada em ti.
Tudo em ti era doutra maneira.
Contraditório, porém sossegado,
Como sossego da noite estrelada.
Sinto-me sozinho no meio da estrada.
O vazio cresce e a tristeza invade
Meu ser, até que
Tudo floresce e a alma se rende
Por algo mais.
Creio não ser demais,
Talvez indispensável!
Temos de acordar, temos de viver,
Temos de sonhar, temos de crescer.
É tempo de olhar à nossa volta.
É tempo de voar.
E, assim,
Dizer
É a Hora!
Turma 12ºA
Enviado por Auxília Ramos
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